OS METAIS TÓXICOS EM AUTISMO E TDHA
Em diferentes debates científicos sobre o autismo e meios de comunicação, se tem falado de uma epidemia dentro do espectro autista. Podemos encontrar uma criança autista nascendo a cada 3 horas, segundo relatos no estado da Califórnia.
O que está acontecendo?
Uma das respostas mais fortes, dadas pelos cientistas, é que o risco ambiental nesta doença é igual ao risco genético.
Ao se falar em risco ambiental, devemos considerar 3 aspectos principais:
1- uso indiscriminado de antibióticos;
2- Vacinas múltiplas;
3- Contaminação química: Metais pesados e outros contaminantes
O que são metais pesados?
São metais de alto peso molecular que entram no organismo por inalação, ingestão ou exposição cutânea. São bioacomulados, que se podem unir a moléculas dentro do organismo e por serem de difícil excreção, vão passando através da cadeia alimentar; e quando os metais entram e se acumulam nos tecidos do organismo, mais rápido do que o organismo pode excretar, é criado um estado de intoxicação desenvolvendo assim danos aos tecidos e células nervosas.
Com certeza, estamos expostos aos metais pesados, mas a fragilidade nas crianças autistas e TDHA, são maiores, mas por que é tão alta?
Podemos citar diversos fatores :
Sistema imunológico comprometidos
Existem danos nas vias de detoxificação
Bio-acumulação de toxinas multiplas ( amalgámas dentárias.. )
Alta exposição ( vacinas, pintura de unha -esmalte…)
Exposição em fases críticas ao nascimento( pre e pos natal)
Como saber se seu filho tem intoxicação com metais?
Existem muitas possíveis manifestações, porém é difícil reconhecer pela simples observação, pois se requer uma analise de metais no cabelo. Exame que comprova estes contaminantes, principalmente o mércurio, alumínio, chumbo, cobre.
Estas intoxicações, se expressam em grande quantidade no comportamento dentro do espectro autista.
Como podemos eliminar os metais pesados?
Através de uma técnica chamada quelação, que consiste na remoção por meio de um
quelante (íon químico) , fazendo com que estes, sejam excretados na urina e nas fezes.
A quelação do Mércurio, como todos os outros são feitos através de um longo período, mas, com um tratamento nutricional e médico, podemos notar melhora na atenção, linguagem e motricidade, a fase do tratamento.
Os metais pesados e suas fontes principais de intoxicação, estão descritos na tabela abaixo:
Metal tóxico
Fontes principais
Alumínio (não é metal pesado)
Latas, utensilios de cozinha, antitranspirantes, antiácidos
Antimônio
Usado en pijamas, sabão, tendas resistentes ao fogo. Produtos antiparasitários
Arsênico
Como arsenato de cobre em conservadores de madeira para jogos infantis. fumaça de cigarro
Cádmio
Pigmentos, pinturas, pilhas recarregáveis
Níquel
Botões,zippers, instrumentos odontológicos. fumaça de cigarro
Estanho
Pastas de dentes, pinturas corrosivas de embarcações marinhas provocando intoxicação de peixes e mariscos
Chumbo
Altamente tóxico!: provoca dano cerebral e do sistema nervoso..
Pinturas, combustão de hidrocarburadores. Água em tubo de chumbo (parte hídrica em construções antigas )
Mercúrio
Altamente Tóxico! Tanto a forma inorgânica como orgânica .
Pode cruzar a placenta e penetrar no cérebro do embrião provocando dano cerebral severo.
Mercúrio inorgânico: minério, incineração de dejetos médicos. Atividades industriais.
Mercúrio orgânico: Consumo de salmão, atum, Amalgamas dentárias da gestante que passa para o feto.
Etilmercurio como conservante em
vacinas principalmente múltiplas.
É importante assistência de profissionais como médicos e nutricionistas, para o tratamento da
quelação e também para uma dieta sem glúten e caseína.
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