Autismo
O BRINCAR COMO ATIVIDADE TERAPÊUTICA
 
 
  
Brincar é o principal instrumento de trabalho da  terapia ocupacional infantil (TOI). É preciso então entender como ele  funciona para que possamos entender melhor seu potencial terapêutico  assim como as indicações que ele oferece sobre o desenvolvimento  infantil. Definir brincar é um pouco como definir amor: todo o mundo  sabe o que é mas não consegue definir. É uma área estudada dentro de  diversas disciplinas, tal a sua importância. Existem alguns critérios  que definem quais as características que devem estar presentes para que  uma atividade seja definida como brincar:
• Auto escolhido
• Motivação intrínsica
• Habilidade para suspender a realidade
• Alto gráu de liberdade associado a ele.
• Envolve mais atenção ao processo que ao produto
• Não existe um modo certo de brincar
• Importa menos o que você faz ao brincar que como o faz
Esses  ítens foram desenvolvidos pela Dra. Anita Bundy (TO) (Play in  Occupational Therapy for Children, pg. 52 a 65) que desenvolveu um teste  para avaliar o brincar usando os três primeiros ítens da lista acima.  Embora nem sempre se use um teste, é possível por exemplo avaliar um  pouco da habilidade de planejamento motor da criança através do tipo de  brincadeira que escolhe. Se tem dificuldade de ideação, tende a escolher  brinquedos do tipo “figuras de ação ou bonequinhos”, Legos, jogos de  computador. Isto é ainda mais evidente quando teem dificuldade na  coordenação. Daí então tende a preferir brincadeiras sedentárias, evitar  bolas, etc. Crianças com insegurança gravitacional já gostam de  brincadeiras sedentárias, mas na ausência de dificuldade de coordenação,  usam bastante a imaginação em suas brincadeiras. As crianças com  defensividade sensorial são muito cuidadosas quanto às texturas dos  brinquedos que escolhem e com a proximidade ou contacto físico  necessário em cada brincadeira. Além desse aspecto diagnóstico o brincar  oferece um meio terapêutico muito rico, oferecendo oportunidades para  que a criança desenvolva habilidades novas sem ter de se expor em  situações que considere de risco. Atividades lúdicas servem de campo de  treinamento para atividades diárias, escolares e atividades de  coordenação em geral. Dificuldades em integração sensorial podem impedir  o brincar, que é a maior fonte de aprendizagem da criança. Por outro  lado, o desenvolvimento da habilidade de brincar com certeza leva a uma  integração sensorial mais adequada.
(http://www.toi.med.br/)
fonte: http://topediatrica.blogspot.com.br/search/label/disfun%C3%A7%C3%A3o%20de%20integra%C3%A7%C3%A3o%20sensorial?updated-max=2010-05-20T14:46:00-07:00&max-results=20&start=14&by-date=false 
  
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