Autismo
A Terapia de Integração Sensorial
 
 
 

Após  criteriosa avaliação através de ferramentas padronizadas como as  Observações Clinicas, Perfil Sensorial (Dunn, 1999; 2000) acrescida da  observação do brincar livre e eventualmente outros testes conduzidos por  terapeuta treinada na área são traçadas as hipoteses diagnosticas e se  necessário os objetivos de tratamento. 
A  terapia de Integração Sensorial é conduzida por terapeutas  familiarizada com a teoria e metodologia de tratamento e é realizada em  sala equipada com colchões, almofadas, diversos balanços, rede, balanço  de câmara de ar, o trapézio, materiais como a caixa com grãos e bolas de  texturas variadas carrinhos de rolimã e rampa entre outros equipamentos  que propiciam a vivencia de brincadeiras com intenso input sensorial,  sobretudo tátil, vestibular e proprioceptivo.
Os  elementos centrais da terapia são: oferecer o desafio na medida certa; a  escolha das atividades deve necessariamente ser feita em parceria com a  criança; a terapia deve guiar a auto-organização da criança; propiciar  um nível ótimo de alerta; criar um ambiente lúdico; maximizar o sucesso  da criança e garantir sua segurança fisica; modificações do ambiente  terapeutico para atrair e envolver a criança; e alimentar a aliança  terapêutica: a confiança na terapeuta é essencial para o desenvolvimento  do laço afetivo, que é a base para a colaboração eficaz entre o  terapeuta e a criança (Parham et al., 2007). 
Segundo  Magalhães e Lambertucci (2008) a oportunidade para receber uma  quantidade extra de estímulos sensoriais, durante brincadeiras  significativas para a criança, aumenta sua habilidade para processar  informações e responder apropriadamente aos estímulos. A ênfase,  portanto, não é só na estimulação sensorial, mas principalmente em como a  criança se organiza para responder aos estímulos e emitir respostas  adaptativas. Resposta adaptativa geralmente se refere à habilidade para  manter o controle postural, planejar os movimentos (praxias) e manter  atenção apropriada, de forma a obter sucesso na tarefa. 
Através  da escolha ativa de brincadeiras, equipamentos e materiais, a criança  expressa seu nível de desempenho e capacidade de processamento  sensorial, cabendo ao terapeuta, graduar as atividades e promover o  “desafio na medida certa” para desencadear respostas adaptativas cada  vez mais complexas, que demandem maior integração sensorial.
 
fonte: http://topediatrica.blogspot.com.br/search/label/disfun%C3%A7%C3%A3o%20de%20integra%C3%A7%C3%A3o%20sensorial?updated-max=2010-05-20T14:46:00-07:00&max-results=20&start=14&by-date=false 
  
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