Joanna de Ângelis nos fala sobre as doenças psicossomáticas
O  ser humano é um conjunto harmônico de  energias, constituído de Espírito  e matéria, mente e perispírito,  emoção e corpo físico, que interagem em  fluxo contínuo uns sobre os  outros. Qualquer ocorrência em um deles  reflete no seu correspondente,  gerando, quando for uma ação  perturbadora, distúrbios, que se  transformam em doenças, e que, para  serem retificadas, exigem renovação  e reequilíbrio do fulcro onde se  originaram. Desse modo, são muitos os  efeitos perniciosos no corpo  causados pelos pensamentos em desalinho,  pelas emoções desgovernadas,  pela mente pessimista e inquieta na  aparelhagem celular.
Conscientizar-se  desta realidade é  despertar para valores ocultos que, não  interpretados, continuam  produzindo desequilíbrios e somatizando  doenças, como mecanismos  degenerativos na organização somática.
A  harmonia entre Espírito e a matéria  deve viger a favor do equilíbrio do  ser, que desperta para as  atribuições e finalidades elevadas da vida,  dando rumo correto e  edificante à sua reencarnação.
As  enfermidades, sobre outro aspecto,  podem ser consideradas como processos  de purificação, especialmente  aquelas de grande porte, as que se  alongam quase que indefinidamente,  tornando-se mecanismos de sublimação  das energias grosseiras que  constituem o ser nas suas fases iniciais da  evolução.
É imprescindível um constante renascer  do indivíduo,  pelo renovar da sua consciência, aprofundando-se no  autodescobrimento, a  fim de mais seguramente identificar-se com a  realidade e absorvê-la.  Esse autodescobrimento faculta uma tranqüila  avaliação do que ele é, e  de como está, oferecendo os meios para  torná-lo melhor, alcançando assim  o destino que o aguarda.
De imediato, apresenta-se a necessidade   de levar em conta a escala de valores existenciais, a fim de discernir   quais aqueles que merecem primazia e os que são secundários, de modo a   aplicar o tempo com sabedoria e conseguir resultados favoráveis na   construção do futuro.
Essa seleção de objetivos dilui a ilusão  –  miragem perturbadora elaborada pelo ego – e estimula o emergir do  Si,  que rompe as camadas do inconsciente (ignorância da sua existência)  para  assumir o comando das suas aspirações.
Podemos dizer que o ser, a  partir desse  momento, passa a criar-se a si mesmo de forma lúcida,  desde que, por  automatismo, ele o faz através de mecanismos atávicos da  Lei de  evolução.
O pensamento salutar e edificante flui  pela  corrente sanguínea como tônus revigorante das células, passando  por  todas elas e mantendo-se em harmonia no ritmo das finalidades que  lhes  dizem respeito. O oposto também ocorre, realizando o mesmo  percurso,  perturbando o equilíbrio e a sua destinação.
Quando a mente  elabora conflitos,  ressentimentos, ódios que se prolongam, os dardos  reagentes, disparados  desatrelam as células dos seus automatismos,  degeneram, dando origem a  tumores de vários tipos, especialmente  cancerígenos, em razão da carga  mortífera de energia que as agride.
O  intercâmbio de correntes vibratórias  (mente-corpo, perispírito-emoções,  pensamentos-matéria) é ininterrupto,  atendendo aos imperativos da  vontade, que os direciona conforme seus  conflitos ou aspirações.
O  homem é o que acalenta no íntimo. Sua  vida mental expressa-se na  organização emocional e física, dando  surgimento aos estados de  equilíbrio como de desarmonia pelos quais se  movimenta.
A  conscientização da responsabilidade  imprime-lhe destino feliz, pelo fato  de poder compreender a  transitoriedade do percurso carnal, com os olhos  fitos na  imortabilidade de onde procede, em que se encontra e para a  qual ruma.  Ninguém jamais sai da vida.
Adequando-se à saúde e à  harmonia, o  pensamento, a mente, o corpo, o perispírito, a matéria e as  emoções  receberão as cargas vibratórias benfazejas, favorecendo-se com a   disposição para os empreendimentos idealistas, libertários e   grandiosos, que podem ser conseguidos na Terra graças às dádivas da   reencarnação.
Assim, portanto, cada um é o que lhe  apraz e pelo  que se esforça, não sendo facultado a ninguém o direito de  queixas, face  ao princípio de que todos os indivíduos dispõem dos  mesmos recursos,  das mesmas oportunidades, que empregam, segundo seu  livre-arbítrio,  naquilo que realmente lhes interessa e de onde retiram  os proventos para  sua própria sustentação.
Jesus referiu-se ao fato, sintetizando,   magistralmente, a Sua receita de felicidade, no seguinte pensamento: – A   cada um será dado segundo as suas obras.
Assim, portanto, como se semeia, da mesma forma se colherá.
Extraído do texto:
Joanna de Ângelis e Divaldo Franco;
Livro Autodescobrimento (Ed. LEAL)
  
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